16/9/2016 - Campinas - SP
da assessoria de imprensa
No diálogo entre (e com) intérpretes do Brasil a figura do pai colonizador. Proponho apresentar o diálogo (explícito e implícito) entre intérpretes do Brasil cuja importante produção na primeira metade do século XX enfeixou uma representação persistente do país e do homem brasileiro.
Como parte desse diálogo introduzo minha interpretação de suas posições. A intenção é sugerir que, mesmo com posições teóricas e políticas diversas e até divergentes, Francisco de Oliveira Vianna, Paulo Prado, Caio Prado Júnior, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda mantiveram intenso diálogo e confronto de ideias em suas interpretações da história do Brasil de modo que se pode ler em seus trabalhos referências mútuas diretas ou veladas, sempre sugestivas na forma como elaboraram argumentos para expressar pontos de acordo ou de divergências até irreconciliáveis. Trata-se de reinterpretar na complexidade desses diálogos as posições políticas e seus vínculos a teorias filosóficas adotadas para expressar interpretações e situá-las no tempo em que os debates tiveram lugar.
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