1/6/2017 - Campinas - SP
da assessoria de imprensa
pronto-socorro infantil e a UTI pediátrica do Hospital de Clínicas da Unicamp, em Campinas (SP), normalizaram os atendimentos, segundo comunicado divulgado pela unidade médica. Ao todo, foram 12 dias em que os setores permaneceram superlotados e houve necessidade de restrições.
De acordo o hospital, a UTI tem capacidade para atender dez pacientes, enquanto o pronto-socorro desta área é equipado com 12 leitos, entre eles, oito com suporte para rede de gás medicinal.
A enfermaria de pediatria, onde há 48 camas instaladas, já retomou atendimento de casos eletivos - demandas que são agendadas, ao contrário das ocorrências de urgência e emergência.
De acordo com o HC, os casos considerados espontâneos (sem direcionamento prévio) são avaliados de acordo com classificação de risco. A orientação é para que pacientes com problemas de baixa e média complexidade procurem por outras unidades de saúde na região de Campinas.
O Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism) mantém, há dez dias, restrição para internações de gestantes e recém-nascidos na unidade de terapia intensiva (UTI), em virtude da superlotação. Por enquanto, somente casos de urgência e emergência são recebidos e avaliados.
A unidade informou nesta quarta-feira (31) que 18 pacientes estão na UTI neonatal, e há outros 20 na ala de cuidados intermediários. No entanto, os dois setores têm 30 leitos habilitados.
Nas enfermarias obstétricas, que somam 44 leitos, a taxa de ocupação gira em torno de 95%.
O Caism destacou que não há previsão para normalização dos atendimentos e a superlotação ocorreu porque o centro é referência para a região de Campinas. Além disso, os pacientes permanecem internados durante meses, em virtude da complexidade dos casos recebidos.
A Prefeitura informou que os 15 leitos de UTI infantil no Hospital Ouro Verde estão ocupados; enquanto que no Hospital Dr. Mário Gatti há 12 crianças em atendimento (dez em leitos do hospital, e outros dois em estruturas adaptadas), mas há capacidade para até mais oito.
De acordo com o governo, a principal causa das internações é a infecção provocada pelo vírus sincicial respiratório, que geralmente acomete crianças com idade inferior a 2 anos de idade.
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