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26/1/2017 - Campinas - SP

Investimento de R$ 104 milhões tenta reforçar a saúde básica em Campinas




da assessoria de imprensa

erba será destinada a construção e reforma de unidades de saúde; Prefeitura anuncia instalação de AME Cirúrgico na região do Mário Gatti.

A Prefeitura de Campinas (SP) anunciou nesta terça-feira (24) a construção e reforma de unidades de saúde por meio do programa “Saúde em Ação”, parceria do governo do Estado com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). O investimento de R$ 104 milhões tem como meta reforçar o atendimento na saúde básica do município.

De acordo com o cronograma do programa, 11 novos prédios serão construídos, 11 reformados, além da instalação na cidade de um Ambulatório Médico de Especialidades (AME) Cirúrgico, na região do Hospital Mário Gatti. Além das novas obras e reformas, a verba prevê a capacitação, os equipamento e a informatização dos centros de saúde.

"Isso vai agiliza o atendimento e dar mais eficácia para a saúde básica. Hoje, 45% dos casos atendidos em unidades básicas são encaminhados para os hospitais. Era pra ser 15%. É menos custoso o atendimento no centro de saúde, e é bom para as pessoas que não precisam peregrinar por atendimento", disse o prefeito Jonas Donizette (PSB).

Custeio?
De acordo com Jonas, o custeio das unidades segue a cargo do município, e apenas a AME será operada pelo Estado. "É um grande apoio ao nosso sistema de saúde. Ele será construído próximo ao Mário Gatti e ao Hospital do Câncer, transformando a região numa cidade da saúde", planejou o prefeito.

Três unidades básicas já estão em construção (UBS Perseu, Santos Dumont e Satélite Íris 1). No próximo mês serão publicados os editais das construções dos Centros de Saúde Satélite Íris 2, DIC  6 e Florence, além do Caps (Centro de Atenção Psicossocial) Sul/Sudoeste e do AME (Ambulatório Médico de Especialidades). As obras estão previstas para começar em junho.

De acordo com Cármino de Souza, secretário de Saúde, além do AME e do Caps, apenas o centro de saúde do Satélite Íris 2 será um equipamento a mais de atendimento para a população. “A grande maioria dessas obras substituirão unidades muito precárias. E isso responde a dúvida sobre o custeio. Ele já está sendo feito. Temos pessoal, suprimento", disse.



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